E essas transformações, além de beneficiarem os usuários, que terão seus dados pessoais mais protegidos, também serão positivas para os negócios. As organizações que ainda não tinham tomado medidas para fazer a gestão dessas informações terão sistemas muito mais robustos, com as melhores práticas sobre governança, riscos e compliance.
Entre as mudanças para adequação à LGPD está a presença de um Encarregado de Proteção de Dados (DPO – Data Protection Officer). Ele será o responsável pelo monitoramento das atividades ligadas à proteção de dados e lidará com o assunto tanto interna quanto externamente, inclusive na relação com a Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD).
Já as iniciativas em tecnologia estão relacionadas à implementação de sistemas de prevenção, infraestrutura adequada para armazenamento e transferência de informações, entre diversas outras iniciativas.
Ainda em 2019, as empresas já tinham noção do que estava por vir. Uma pesquisa do Serasa Experian mostrou que 81% das grandes organizações estavam conscientes de que haveria impacto sobre os recursos tecnológicos para atender a LGPD.
No fim, esses investimentos podem representar uma grande economia para os negócios, que estarão menos suscetíveis a ataques e vazamento de dados. Prova disso são os resultados apresentados no Global Risk Report 2018, produzido pelo Fórum Econômico Mundial, que indicam que os custos de crimes cibernéticos devem representar US$ 8 trilhões nos próximos cinco anos.
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