Uma guerra cibernética teve início antes mesmo da ofensiva militar russa em território ucraniano. Uma semana antes da invasão, hackers atacaram sites do governo rival. Bancos privados também foram alvo. A situação trouxe à tona, mais uma vez, um tema relevante: a Segurança da Informação.

Pelas palavras do cônsul honorário da Ucrânia em São Paulo, Jorge Rybka, é possível imaginar o pânico que o país estava vivenciando no início da guerra.

“Os sistemas caíram, foram derrubados, está difícil de se falar na Ucrânia. WhatsApp com problema, redes wi-fi caíram. Você quer saber como estão as pessoas e não consegue contato, a pessoa não consegue dizer que está bem, as famílias acabam até se separando. É um momento muito complicado", disse.

Agências de cibersegurança de vários países alertaram não só governos, mas também empresas e cidadãos, sobre a necessidade de reforçar os cuidados na internet.

Em momentos como esse, as Normas de Segurança da Informação têm papel crucial. Publicada há mais de 15 anos, a ISO 27001, por exemplo, tem como foco ações preventivas para remover ou evitar falhas de segurança, riscos em lidar com dados e identificação de possíveis pontos fracos.

O mundo nunca foi tão digital e conectado como nos dias de hoje. Mas, ao mesmo tempo, como esta guerra vem mostrando, nunca foi tão dependente da segurança da informação. É preciso se proteger.

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Autor
Alexandre Oliveira

Gerente de Marketing, Vendas e tecnologia na DQS do Brasil, formado em Ciência da Computação e especialista em tecnologia da informação. Atua na DQS do Brasil desde 2013 nas áreas de vendas, marketing, tecnologia, além de ser auditor ISO 9001, ISO/IEC 27001, ISO/IEC 20000-1, ISO 50001, Probare e Auditoria de Fornecedores

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